Visita à Biblioteca do agrupamento

Do convite feito pela professora Conceição para a turminha do 1º ano A da E.B.1 da Gesteira, para fazerem uma exposição na Biblioteca, surgiu não só a exposição de trabalhos que podem visitar, como também uma visita dos alunos à mesma.

Foi um dia bem diferente, os meninos gostaram muito e divertiram-se bastante.

Agradecemos muito o convite da Biblioteca e agradecemos muito também à mãe da Joana e da Sónia Dembach que nos transportou na sua magnífica carrinha.

A professora também levou alguns meninos no seu carro e foi muito divertida a viagem.

Os Giesteirinhos mandam um grande beijinho para a Biblioteca, adoramos ouvir as estórias e mexer nos livros.

Deixámos aqui os nossos trabalhos e a professora quando puder deixa fotografias que tirou.

Dia Mundial da Poesia

A E.B.1 da Gesteira participou na iniciativa lançada pela Bibloteca do Agrupamento, trabalhando a poesia de poetas consagrados e distribuindo esses trabalhos por alguns locais públicos no dia 21 de Março, Dia Mundial da Poesia.

Deixo aqui alguns trabalhos realizados pelas turmas do 1º ano A da Profª Rosa Familiar e 3º ano da Profª Fátima Fernandes.

Dia da Árvore Dia da Poesia

CERTEZA


Sereno, o parque espera

Mostra os braços cortados,

e sonha a Primavera

Com seus olhos gelados.



É um mundo que há-de vir

Naquela fé dormente;

Um sonho que há-de abrir

Em ninhos e sementes.


Basta que um novo Sol

Desça do velho céu,

E diga ao rouxinol

Que a vida não morreu.


Miguel Torga

“ Uma questão de cor” de Ana Saldanha

O segredo ( continuação )


Quando chegaram à piscina vestiram os fatos de banho e atiraram-se para a água ansiosos por se divertirem a valer.
A Nina resolveu mostrar os seus dotes de nadadora e saltou da prancha mais alta. O primo Daniel e o Vítor preferiram as escadas, era mais seguro.
Fizeram competições, jogaram bola, mergulharam… Ao fim de algumas horas de brincadeira sentiram-se cansados, mas relaxados e felizes.
Algo de muito especial nascia entre eles: era a amizade.
Nina não tinha vontade nenhuma de se separar dos seus amigos, por isso convidou o Vítor para jantar em sua casa. ( antes telefonou à mãe a pedir autorização)
A avó ,que já estava completamente restabelecida, achou imensa piada ao ar intelectual do Vítor e à quantidade de coisas que ele sabia. ( falaram sem parar durante o jantar)
O Daniel deixara o seu ar macambúzio e mostrava-se mais descontraído e bem humorado.
« Parece-me que já estás adaptado à tua nova vida.» comentou o pai com agrado.
No fim do jantar, ajudaram a arrumar a loiça e depois foram jogar computador.
Nina aproveitou o bom ambiente entre os três para perguntar ao Daniel por que motivo mudara de cidade e de escola.
O primo, um pouco incomodado com o assunto, resolveu esclarecer de uma vez os amigos: na antiga escola era rejeitado pelos colegas por ser negro. Não conseguiu fazer amigos, as notas eram péssimas.
O Vítor sentiu-se envergonhado, pois também tinha discriminado o Daniel quando não o conhecia. Reconhecia agora que não tinha sido nada inteligente nem tolerante.
Nina sentiu algum desconforto entre os rapazes e disse: « Tudo isso já passou. Agora és um de nós! Prometo que não vou mais reclamar por teres ocupado o meu quarto. ( Que saudades da minha caminha! ) »
Daniel e o Vítor sorriram perante a sinceridade da amiga.
No dia seguinte, o carteiro trouxe uma encomenda para a Nina; uma caixa de cartão com um grande laçarote.
Abriu-a e leu o cartão “ Um companheiro para o Silvestre que agora passa mais tempo sozinho. Beijos para a nossa princesa. “
Era um belo gato de peluche muito fofo!
Nina pegou-lhe, encostou-o à cara e pensou; « Que nome lhe hei-de pôr?»



Jéssica Silva, 5º F

Semana da Leitura

Alguns dos trabalhos realizados pelos saobentinhos do 1º ano, no âmbito da Semana da Leitura

Ana Saldanha visita a nossa Escola

Depois de uma “Semana da Leitura”, que foi um sucesso, pois envolveu todas as turmas e pessoal docente, que dedicaram 15 minutos das suas aulas para a leitura de um livro, a Biblioteca, com a colaboração dos professores de Língua Portuguesa do 2º ciclo, promoveu uma visita à Escola, da escritora Ana Saldanha.

Nas aulas de Língua Portuguesa, os alunos trabalharam algumas das suas histórias, em especial ” Uma Questão de Cor”que os motivou para a elaboração de cartazes, marcadores de livros, e, lhes despertou o interesse para a leitura de outras obras.

Em duas sessões bem animadas, Ana Saldanha com a sua simpatia e simplicidade, cativou toda a plateia, respondeu sempre às questões que os alunos lhe colocaram e fez leituras dramatizadas que deliciaram os atentos ouvintes.

No final autografou os livros adquiridos pelos alunos.

A Equipa da Biblioteca

Semana da Leitura

PARA TERMINARMOS A SEMANA CONVIDAMOS OS PAIS, AVÓS, TIOS E DEMAIS FAMÍLIA PARA NOS VEREM A DRAMATIZAR A HISTÓRIA QUE TINHAMOS ESCOLHIDO PARA ESTA SEMANA O “CUQUEDO”. DEPOIS DE A NOSSA EDUCADORA NOS TER CONTADO A HISTÓRIA, DECIDIMOS FAZER AS SUAS MÁSCARAS MAS EM VEZ DE AS COLOCARMOS NA CARA DECIDIMOS AMARRA-LAS NAS PERNAS.

OBRIGADO FAMÍLIA PELA VOSSA PRESENÇA

Sala 1 do Jardim de Infância do Cavaco

Semana da Leitura

ESTA SEMANA A LITERATURA BASEOU-SE NO LIVRO “PÊ DE PAI” DO PLANETA TANGERINA. DEPOIS DA NOSSA EDUCADORA NOS TER APRESENTADO O LIVRO, FALAMOS SOBRE O LIVRO, O QUE ELE REPRESENTA E O QUE NOS DIZIA:

-O pai faz brincadeira - disse o Tiago
-Faz muitas coisas com o menino - referiu o Pedro
-Fala do pai que faz o filho feliz - segundo o Marco

DE SEGUIDA REPRESENTAMOS O NOSSO PAI E O QUE ELE MAIS GOSTA DE FAZER. VEJAM ....









Sala 1 do Jardim de Infância do Cavaco

As Maçãs do Sr. Peabody

O conto “As Maçãs do Sr. Peabody”, de Madonna, relata um acontecimento interessante numa localidade chamada Happville.
O Sr. Peabody, professor e treinador de beisebol, era uma pessoa muito respeitada pela população em geral e, sobretudo, pelos seus alunos.
Habitualmente, depois dos jogos de beisebol e de regresso a casa, o Sr. Peabody retirava uma das melhores maçãs do expositor da frutaria do Sr. Funkadeli. Certo dia, o Tommy Tittlebottom, um dos seus alunos, presenciou este acto do professor e foi de imediato contá-lo aos amigos. Na localidade espalhou-se o boato de que o treinador era ladrão.
No treino seguinte, os alunos não compareceram, excepto o Billy Little. Este explicou a razão da ausência dos seus colegas. O Sr. Peabody propôs ao rapaz falar com o Sr. Funkadeli para esclarecer a situação. O Billy apressou-se a repor a verdade junto de Tommy: o treinador pagava as maçãs todos os sábados, tal como tinha combinado com o comerciante. Tommy concluiu que tinha feito uma interpretação errada e, para reparar o mal que fizera, aceitou a sugestão do Sr. Peabody que lhe indicou uma tarefa estranha. Esta lembrar-lhe-ia para sempre que as palavras têm muito poder e, por conseguinte, devemos usá-las reflectidamente.
A personagem de que mais gostei foi do Billy porque se mostrou um rapaz muito responsável ao longo da história, ajudando a esclarecer a situação difamatória em que o Sr. Peabody se viu envolvido. Podemos, ainda, considerar o Billy solidário em relação ao Professor e aos seus colegas.
Na minha opinião, a obra é muito interessante pois é uma narrativa curta que relata uma história simples mas que encerra uma grande moralidade. Vale a pena lê-la porque retiramos daí grandes ensinamentos.
Quanto à linguagem, trata-se claramente de um registo corrente, o que facilita a leitura a pessoas com um grau de escolaridade baixo ou mais elevado.
A passagem que mais me agradou foi a seguinte: “Para a próxima, não sejas tão rápido a passar juízo sobre as pessoas. E lembra-te do poder que têm as tuas palavras.”

Professora Luísa Pintado

Semana da Leitura

OUVIMOS A HISTÓRIA “OS 7 CABRITINHOS” ATRAVÉS DE ÁUDIO-LIVRO, DEPOIS FIZEMOS O REGISTO E O RECONTO INDIVIDUAL DA HISTÓRIA

RECEBEMOS O PAI DO DIOGO QUE NOS VEIO CONTAR A HISTÓRIA “A GALINHA MEDROSA” RETIRADA DO LIVRO CONTOS TRADICIONAIS DE ANTÓNIO MOTA. TROUXE-NOS A ILUSTRAÇÃO DA HISTÓRIA, O QUE NOS PERMITIU ACOMPANHÁ-LA.

SALA 1 DO JARDIM DE INFÂNCIA DO CAVACO

"Recadinho"

Hoje, domingo, dia 14 de Março, ao visitar este blog do Agrupamento de Escolas, Porf. Dr. Carlos Alberto Ferreira de Almeida, E.B. 2,3 do Cavaco, em Santa Maria da Feira, agrupamento este, do qual faço parte, e onde nunca tinha encontrado uma criança a falar aos adultos desta forma.
“Em muitas famílias, os pais não têm tempo para os filhos. O pai vê jogos de futebol, a mãe tem, além do trabalho fora de casa, as tarefas domésticas para fazer. Os filhos ficam entregues a si próprios. Estas atitudes podem ter consequências graves: os filhos sentem-se abandonados, sem apoio, sem auto-estima, o rendimento escolar é baixo.Tenho a certeza que em todas as famílias, existe um bocadinho de tempo para dar atenção aos filhos. É preciso que os pais saibam que os filhos também sentem e que não serão felizes se não lhes derem carinho, se não os ouvirem e se não os apoiarem.”Catarina Resende, 5ºE
Ao ler este “recadinho”, não pude deixar de reflectir na falta de apoio que os pais dão aos seus filhos. Eu nunca fui mãe, mas sou mãe todos os dias. Todos os dias dou beijinho, digo bom dia, ouço as lamentações das crianças de tenra idade, faço curativos, aconchego quando dói um dente, quando o lábio rachou e sangra, coloco o penso, aperto o atacador, faço um mimo e deixo que mo façam a mim…sinto diariamente a carência afectiva de cada criança. Como disse nunca fui mãe a tempo inteiro, nunca tive o prazer de carregar no ventre a paixão de uma vida, não sei o que é sentirmos algo que é nosso, uma planta completa com raiz, caule, flor e fruto. No entanto sinto esta angústia todos os dias, da falta de atenção que os pais dão aos filhos. Por vezes ouvimos dizer que a mãe se zangou, o pai saiu, a avó mimou. Esta é uma realidade que demonstra um país despreocupado com o crescimento das crianças e adolescentes. A Catarina lembrou-me a minha infância, a ausência dos pais. A Catarina lembrou-me a crueldade das crianças institucionalizadas e que nada podemos fazer por elas. A Catarina lembrou-me o meu filho, que não teve o amor de mãe e pai e hoje não o sabe receber. Estar institucionalizado é o mesmo que perder a capacidade de receber o que tanto pede a Catarina. Esta criança, do 5º ano de escolaridade, é uma “adulta em miniatura” que nos traz um grande recado. Se é pai e mãe, se teve a sorte de o ser, se trouxe dentro de si um ser que ama, disponibilize 15m por dia para o encher de beijos e lhe perguntar como foi o seu dia. Faça o que não posso fazer, seja uma família.
Um beijo a todas as crianças do Mundo em especial as que não têm uma família.

Rosa Familiar

Semana da Leitura

HOJE OUVIMOS A HISTÓRIA “AS MOEDAS DE OURO DE PINTO PINTÃO” ATRAVÉS DA BIBLIOTECA DIGITAL E DA QUAL FIZEMOS O SEGUINTE RECONTO:

RECONTO DA HISTÓRIA “AS MOEDAS DE OURO DE PINTO PINTÃO”
O PINTO PINTÃO ANDAVA A PICAR O CHÃO PARA PROCURAR COMIDA. ENCONTROU UM SACO COM MOEDAS. DECIDIU IR ENTREGÁ-LO AO PALÁCIO MAS ENCONTROU UM RIO QUE BEBEU PARA PASSAR. APARECEU UMA RAPOSA QUE ELE COMEU E DEPOIS UMA CORUJA QUE ENGOLIU. POR FIM, APARECEU UM LOBO QUE DEVOROU.
FINALMENTE CHEGOU AO PALÁCIO E DEU AS MOEDAS AO REI QUE O MANDOU PRENDER NO GALINHEIRO. ELE ABRIU O BICO E SAÍU A RAPOSA QUE COMEU AS GALINHAS. FOI ENTÃO PRESO NA CAVALARIÇA MAS LARGOU O LOBO QUE COMEU OS CAVALOS. O REI MANDOU PÔ-LO NUM POTE DE AZEITE MAS ELE ABRIU O BICO E DEIXOU SAIR A CORUJA QUE BEBEU O AZEITE. OS GUARDAS METERAM-NO NO FORNO MAS O PINTO PINTÃO ABRIU O BICO E SAÍU A ÁGUA DO RIO QUE AFUNDOU O PALÁCIO. ENTÃO O REI MANDOU DÁR-LHE AS MOEDAS E COM ELAS ELE ENCHEU A DESPENSA.

SALA1 DO JARDIM DE INFANCIA DO CAVACO

As nossas casas

A casa da Beatriz é uma casa cheia de sonhos, onde estão os pais, o irmão e os avós sempre presentes. É uma casa com um coração bem em cima de todos e muita cor, alegria e fantasia à mistura. Uma casa muito alegre.

A casa da Joana Sousa é uma casa alegre, onde as borboletas estão sempre na sua imaginação.

A casa do Daniel é uma casa com amor e estrelas, nela habitam os pais e irmãos e um bebezinho que aí vem. O Daniel adora a casa dele.

E.B.1 Gesteira - 1º ano A

Semana da Leitura

A TURMA DO 3º ANO DA PROFESSORA CÉLIA DRAMATIZOU, PARA NÓS, A HISTÓRIA “OS TRÊS COSMONAUTAS”. GOSTAMOS MUITO DE ASSISTIR AO TRABALHO DOS NOSSOS COLEGAS E FICAMOS A SABER UM POUCO MAIS SOBRE A CONQUISTA DO ESPAÇO. NO FIM DANÇAMOS TODOS JUNTOS COMO FORMA DE CELEBRAR A UNIÃO DOS POVOS.

SALA 1 DO JARDIM DE INFÂNCIA DO CAVACO