
Neste primeiro dia de Outubro mês Internacional das Bibliotecas Escolares saudamos toda a comunidade do nosso Agrupamento de Escolas.
Reactivamos este espaço de encontro virtual e convidamos todos; os mais pequeninos e os mais crescidos, os alunos, os seus encarregados de educação e os seus familiares, os professores e os funcionários, para este lugar de diálogo sobre livros e a sua leitura.
É tempo de retomar as nossas conversas sobre os livros que estamos a ler, os que já lemos e os que pretendemos ler. De partilhar as nossas opiniões sobre os fabulosos livros que nos prenderam a atenção horas a fio e viverão connosco para sempre, mas também sobre aqueles que não gostamos de ler ou que não conseguimos, ou quisemos ler.
Respeitando e lembrando os direitos do leitor ficamos à vossa espera.
Bibliosaudações
Da Equipa de trabalho da BE
( bibliotecavaco@gmail.com)
Direitos do Leitor
O direito de não ler.
Reactivamos este espaço de encontro virtual e convidamos todos; os mais pequeninos e os mais crescidos, os alunos, os seus encarregados de educação e os seus familiares, os professores e os funcionários, para este lugar de diálogo sobre livros e a sua leitura.
É tempo de retomar as nossas conversas sobre os livros que estamos a ler, os que já lemos e os que pretendemos ler. De partilhar as nossas opiniões sobre os fabulosos livros que nos prenderam a atenção horas a fio e viverão connosco para sempre, mas também sobre aqueles que não gostamos de ler ou que não conseguimos, ou quisemos ler.
Respeitando e lembrando os direitos do leitor ficamos à vossa espera.
Bibliosaudações
Da Equipa de trabalho da BE
( bibliotecavaco@gmail.com)
Direitos do Leitor
O direito de não ler.
O direito de saltar páginas.
O direito de não acabar um livro.
O direito de reler.
O direito de ler não importa quê.
O direito de amar os “heróis” dos romances.
O direito de ler não importa onde. O direito de saltar de livro em livro.
O direito de ler em voz alta.
O direito de não falar do que se leu.
Daniel Pennac, Como um Romance, Ed. ASA, 1992, p. 155.
Daniel Pennac, Como um Romance, Ed. ASA, 1992, p. 155.
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